Até parece ideia fixa, dirão alguns, mas não é bem isso. Ou talvez seja. Sei lá. Mas é realmente instigante a posição “de quatro”, ou, como dizem, “cachorrinho”, “gatinho” ou “gatinhas” (formas carinhosas, a denotar que ela é, realmente, uma posição muito interessante), “canzana” (preferência dos portugueses), doggy stile (para os falantes, ou melhor, para os amantes de língua inglesa), levrette (na França) etc., ou seja, acho que o mundo todo a pratica (que o digam os inúmeros desenhos de ilustradores orientais, em várias épocas da história). Por isso, para encerrar (pelo menos, por enquanto) este assunto, e já que falamos de ilustradores, publico o que esses artistas inventaram ou retrataram com seus desenhos fantásticos, para várias obras, em vários estilos e em tempos variados. Divirtam-se todos (homens, mulheres e todo o escopo de gêneros contidos na sigla LGTBQI+ presentes ou futuros):
Para o livro: A filosofia na alcova:
Para o livro Fanny Hill:
Loïc DUBIGEON:
Duas de Luc Lafnet:
Léon Courbouleix:
Mario Tauzin:
Suzanne Ballivet:
Templo no Nepal: