quarta-feira, 10 de julho de 2024

ANTES E DEPOIS: EXPECTATIVA (ANTES DA FODA) E DURANTE A FODA

 

1.  Costumo dizer que essa brincadeira de "antes" e "depois" começou com o pintor espanhol Francisco de Goya, quando pintou as duas MAJAS: a maja vestida e a maja nua, ambas na mesma posição e ambas expostas no Museu do Prado, em Madrid:



Já publiquei outras postagens com esta rubrica de ANTES E DEPOIS. E hoje, a diversão vai ser ampliada para o antes da foda (expectativa) e o durante a foda (a diversão, o prazer), ou seja, um antes (a pessoa vestida) e um depois (a pessoa trepando), com fotos escolhidas a dedo para você. Divirta-se:
























domingo, 7 de abril de 2024

ILUSTRADORES: GEORGES PICHARD (Paris, 17 de janeiro de 1920 — 9 de junho de 2003)

 


Aprecio muito o trabalho dos ilustradores, geralmente desenhistas exímios, que se dedicam, muitas vezes, a ilustrar a publicação de obras tanto sérias, como a DIVINA COMÉDIA (seu mais ilustre ilustrador foi, sem dúvida, Gustave Doré), até obras licenciosas, com FANNY HILL, de John Cleland.

Apresento, hoje, Georges Pichard, desenhista francês especializado em quadrinhos eróticos. Nascido em Paris, ele foi educado na École des Arts Appliqués e, após a Segunda Guerra Mundial, trabalhou como ilustrador em publicidade antes de publicar sua primeira tirinha em La Semaine de Suzette em 1956, apresentando uma personagem "vizinha" chamada Miss Mimi.

No início dos anos 1960 conheceu Jacques Lob, com quem colaborou nas paródias de super - heróis Ténébrax e Submerman. Ténébrax foi publicado pela primeira vez na revista de quadrinhos franco-belga Chouchou, e continuou sua série na revista italiana Linus. Em 1967, Submerman foi publicado em série na revista Pilote, mas depois de alguns anos Pichard deixou inteiramente o gênero de quadrinhos para famílias.

Em 1966, Pichard começou a trabalhar dentro do género erótico de quadrinhos, ou banda desenhada, como dizem em Portugal. Aos poucos desenvolveu seu estilo, com mulheres altas e bem-dotadas, com maquiagem excessiva de delineador para criar uma aparência gótica.

Pichard continuou a empurrar os limites morais de sua arte erótica, quando colaborou com Georges Wolinski para criar uma série polêmica, Paulette, que se tornou alvo de políticos de direita, e em 1977, a natureza explícita do trabalho de Pichard levou ao seu banimento das livrarias e quiosques.

Perto do final da vida, Pichard adaptou histórias eróticas clássicas como Les Exploits d'un jeune Don Juan de Guillaume Apollinaire, O Kama-Sutra de Vatsyayana, Trois filles de leur mère de Pierre Louÿs, La Religieuse de Denis Diderot e Germinal de Émile Zola.

Deguste e divirta-se com a arte de Pichard:



















segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

UM FETICHE DOS TEMPOS DE MARILYN MONROE

 

 





Mesmo a geração mais nova já ouviu falar do filme “O pecado mora ao lado”, em que Marilyn Monroe protagoniza – esta, sim, uma cena que todos conhecem – a famosa cena do respiro do metrô, quando uma lufada de vento levanta seu vestido. O filme é de 1955. O tempo passou. Ficaram, para muitos, as lembranças e o desejo oculto de que a atriz bem que poderia não estar usando calcinha. Infelizmente, não há como refazer a cena, para atender esse fetiche, a não ser que alguém use a chamada inteligência artificial para recriá-la com a nudez da atriz. Mas, aí, seria artificial. E não seria nem legal nem honesto para ninguém. Então, vamos fazer o seguinte: recriemos – mais ou menos – a cena de Marilyn Monroe com outras muitas mulheres e em situação semelhante, não exatamente o vento do metrô, mas o vento que faz ferver nossa imaginação, quando um descuido deixa que gozemos a visão de belas bocetas:













ANTES E DEPOIS: EXPECTATIVA (ANTES DA FODA) E DURANTE A FODA

  1.   Costumo dizer que essa brincadeira de "antes" e "depois" começou com o pintor espanhol Francisco de Goya, quando ...