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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

UM POEMA: SEDE



Neste carnaval sem folia, me lembro de você e outros carnavais. Por isso,  publico este poema:





quero beber de meu próprio sêmen,

não o que sai de minha pica,

mas o que escorre de tua vulva.

 


Isaias Edson Sidney
27.12.2007



 

 



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